A maior inimiga do Brasil depois do crime organizado
O jornalismo brasileiro, por burrice culposa e criminosa, é um dos maiores responsáveis pela implementação da tirania de Moraes, o que por si só já seria suficiente para o total desprezo da população. Ela acumula outras graves culpas, como a glamourização do crime, mas a atenção aqui é a cumplicidade aprazível que a imprensa tem diante dos abusos do judiciário brasileiro exerce sem qualquer resposta equivalente e justa.
Extremamente conhecido por ter sido ex-diretor do Estadão, Fernão Lara Mesquita chamou a atenção de todos recentemente pela serenidade e clareza de seus últimos vídeos após o episódio de censura imposta à Jovem Pan e demais vítimas de Moraes. Após viralizar entre as tias do zap, os aspirantes a símios da imprensa criminosa, como essa “famosa quem” desse debate.
Qualquer um sabe que o foco do debate político brasileiro DEVERIA ser as AÇÕES TIRÂNICAS de Moraes, e você não precisa ter o currículo de um Mesquita para saber disso. Mesmo assim, os três patetas do vídeo não sabem disso. Ignoram solenemente a gravidade do assunto e sem nenhum senso de proporções DESVIAM a análise dos fatos presentes para debater masturbações mentais de diferentes matizes, todas masoquistas.
O convite de Mesquita no vídeo já fora feito por muitos jornalistas desde a vitória de Trump em 2016. Com ouvidos moucos, recusam-se todos os jornalistas a reconhecer a importância que perderam, a incapacidade intelectual que ostentam com verborragia cínica e insistem na etiqueta, lavando as mãos religiosamente a cada segundo que estão respirando.
Não é exagero dizer que o jornalismo brasileiro é um dos maiores e mais poderosos inimigos da pátria. Mesquita quase deixa transparecer o que pensa, mas foi várias vezes interrompido para que a emissora siga dançando conforme a música da censura.