O líder da ditadura cubana, Miguel Díaz–Canel (à esquerda na foto), reuniu-se com o ditador Xi Jinping em Pequim para tratar de reestruturação da dívida externa e projetos para a infraestrutura de energia elétrica da ilha caribenha.
Durante a conversação, o Partido Comunista Chinês prometeu doar cerca de 100 milhões de dólares a Cuba. As informações foram relatadas pelo próprio vice-primeiro-ministro da ditadura cubana, Alejandro Gil, em transmissão na televisão estatal comunista.
A visita de Díaz–Canel à China faz parte de uma turnê internacional que também levou o cubano à Argélia, Rússia e Turquia. Cuba busca parceria com outros países para fortalecer o setor energético, que desde maio sofre uma forte crise de geração de eletricidade. Provavelmente para anter o aparato militar na região do caribe e o mantenimento do envio de drogas da América Latina para a Europa e América do Norte.
Ainda de acordo com o vice-primeiro-ministro cubano, durante a visita os dois países assinaram “doze instrumentos jurídicos”, incluindo “a reabertura de novos financiamentos” para investimentos chineses em Cuba.
Essa mudança tática dos comunistas nas américas ocorre após a primeira participação do PCCh (Partido Comunista Chinês) no Foro de São Paulo, organização criminosa controlada por Cuba e Partido dos Trabalhadores.