Allan dos Santos
News • Education
Crime organizado nordestino inspira-se na Al-Qaeda
Okaida, uma gangue local com o nome do grupo terrorista islâmico Al-Qaeda, amplia células na Paraíba e em Pernambuco
March 24, 2023
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Em mais um artigo da série “Nordeste Abandonado”, é preciso saber o que está acontecendo com o crime organizado constantemente glamorizado pela Rede Globo e Partido dos Trabalhadores.

Em 2019, uma vitória em uma guerra de território de uma década travada no estado da Paraíba, no nordeste do Brasil, permitiu que Okaida, uma gangue local com o nome do grupo terrorista islâmico Al-Qaeda, conseguiu finalmente ampliar suas ambições nos estados da Paraíba e Pernambuco.

Acredita-se agora que a gangue tenha até 6.000 membros apenas no estado da Paraíba, a maioria membros mais jovens atraídos pela reputação de Okaida nas redes sociais, segundo informações de uma investigação do governo estadual.

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Live Streamed on May 29, 2023 7:54 PM ET
GDI - 29/5/23

Live exclusiva para os assinantes do LOCALS.

00:54:33
O QUE É UMA MULHER? Legendado

Documentário crítico sobre a “ideologia de gênero”. Com legendas em português. Documentário de Matt Walsh do Daily Wire.

01:34:49
O que é uma mulher?

Documentário de Matt Walsh do Daily Wire que foi proibido de ser compartilhado, curtido e comentado no Twitter. Em breve com legendas em português aqui no LOCALS do Terça Livre.

01:35:02
Marxismo e as universidades

Uma engenheira social para destruir a sociedade. Entenda como a universidade em si já foi um sinal de decadência da educação.

Uma curiosidade para vocês

Isso pode ser de interesse de vocês, como tem sido o interesse de amigos meus. Aviso: Não conheço o canal, não sei nada sobre as pessoas do vídeo.

EXCLUSIVO: Entrevista com um dos fundadores do Partido Republicano do Chile, Antônio Barchiesi, no programa Guerra de Informação de hoje!

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Daniel Ortega continua a silenciar vozes dissidentes na Nicarágua
Denúncia da ONU: Regime de Daniel Ortega continua a silenciar vozes dissidentes na Nicarágua

Pelo menos 63 pessoas foram detidas de forma arbitrária no mês de maio na Nicarágua, conforme denunciado pelo Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH). Essas detenções são um sinal alarmante de que o regime de Daniel Ortega

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URSS: campo de trabalho forçado por escrever no WhatsApp da época
Conheça o caso do escritor Aleksandr Solzhenitsyn, crítico de Stálin

Aleksandr Isayevich Solzhenitsyn foi um renomado escritor e historiador russo. Ele nasceu em 11 de dezembro de 1918, em Kislovodsk, Rússia, e faleceu em 3 de agosto de 2008, em Troitse-Lykovo, Rússia.

Até a Segunda Guerra Mundial estourar, ele serviu no Exército Vermelho e inclusive condecorado com a Ordem da Coragem. Permaneceu no cargo até fevereiro de 1945, quando foi preso e enviado para um campo de trabalho forçado, sob a acusação de escrever cartas (mensagem privada da época como e-mail de hoje ou o WhatsApp) que continham “comentários desrespeitosos” sobre Stalin e o regime da URSS, além de ter feito comentários negativos sobre a condução da guerra. Essas atividades foram consideradas contrárias aos interesses do Estado e o levaram a um campo de trabalho forçado no Cazaquistão.

Conhecido por suas obras literárias que expõem e criticam o sistema totalitário soviético, Solzhenitsyn deixou a Rússia em 12 de fevereiro de 1974, depois de ter sido preso, despojado de sua cidadania soviética e deportado com sua esposa e filhos, passando a morar em Genebra, Suíça. Um ano depois, ele visitou os Estados Unidos pela primeira vez. Seu exílio começou quatro anos depois de receber o Prêmio Nobel de Literatura, quando o governo soviético negou-lhe permissão para receber o prêmio pessoalmente. Embora lhe tenha sido negada a permissão para aceitar o Prêmio Nobel pessoalmente, seu texto de aceitação foi divulgado pela Fundação Nobel em agosto de 1972.

Solzhenitsyn passou oito anos em vários campos de trabalhos forçados da Sibéria. Em um desses campos no Cazaquistão, ele desenvolveu câncer. Após completar sua sentença de oito anos, foi exilado no sul do Cazaquistão, onde passou três anos ensinando matemática e física e escrevendo secretamente. Mas no final de 1953, à beira da morte de câncer, ele foi autorizado a ir a Tashkent, Usbequistão, para tratamento.

Em 18 de abril de 1956, Solzhenitsyn foi libertado da prisão e voltou à profissão de professor de física. Ele continuou escrevendo secretamente, descrevendo sua experiência nos campos de tortura. Então, em 1962, ele foi autorizado a publicar seu primeiro livro, “Um dia na vida de Ivan Denisovitch”.

Seu livro “Para o Bem da Causa” foi extraído de jornais literários soviéticos, mas ele e sua obra anterior foram atacados quando o “degelo” de Khrushchev terminou e ele foi expulso da União dos Escritores Soviéticos. Ele era livre para ensinar física, mas não existia como escritor.

Ele continuou a escrever seus livros: “Cancer War”, “First Circle”, “August 1914”, “Candle in the Wind”, “We Never Make Mistakes” e o mais famoso entre eles: “The Gulag Archipelago”. Todos essas obras foram amplamente aclamadas no exterior, enquanto eram vistos na Rússia apenas na forma de manuscrito ilegal.

O livro “Arquipélago Gulag”, publicado em 1973, é a uma obra extensa de investigação e exposição dos campos de trabalho forçado e do sistema repressivo da União Soviética sob o regime de Josef Stalin. “Arquipélago Gulag” é considerado uma importante obra literária e um testemunho fundamental sobre os abusos e violações dos direitos humanos cometidos pelo Estado soviético.

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Elza Fernandes: A menina que foi brutalmente assassinada pelos comunistas
No ano de 1936, a militante comunista foi enforcada nas mãos de seus próprios colegas

Elza Fernandes era o codinome de Elvira Cupello Colônio, militante comunista nascida em Sorocaba, interior de São Paulo. Pobre e semiletrada, entrou para o Partido Comunista Brasileiro na década de 1930 por influência de Antônio Maciel Bonfim, seu namorado e secretário geral do PCB.

Conflitos no Partido

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