Adriano Machado, um fotógrafo da Reuters conhecido por sua habilidade em capturar imagens de protestos e manifestações, esconde um segredo sombrio por trás de sua identidade jornalística.
Segundo imagens das câmeras de segurança obtidas pela CNN, Adriano Machado é um militante ativo que teria ajudado vândalos a depredar prédios públicos no dia 8 de janeiro em Brasília. Ele teria participado de diversos atos violentos, mas sempre escondeu sua identidade por trás de sua câmera fotográfica.
Aparentemente, Adriano Machado usa o jornalismo como uma maneira de se infiltrar nas manifestações e, assim, garantir acesso privilegiado a cenas de ação e violência. Ele já trabalhou para diversos órgãos, cobrindo conflitos e revoluções socialistas, e sempre foi elogiado por suas imagens impressionantes.
No entanto, agora que seu segredo foi descoberto, muitos se perguntam se as imagens de Adriano Machado são realmente imparciais ou se ele as manipula para favorecer sua agenda política sem declará-la. Inúmeros internautas se manifestaram nas redes sociais e chegaram a sugerir que o jornalista tenha sua ausência de credibilidade jornalística exposta em grandes meios de comunicação, mas os jornalistas desses órgãos em breve sairão em defesa do fotógrafo. Afinal, não interessa aos jornalistas brasileiros que os melhores se envolvam na profissão, pois é evidente que se os melhores da sua geração expusessem os hipócritas, eles provavelmente não estariam ocupando as posições que ocupam hoje.
No mesmo dia 08 de janeiro, o portal G1, do grupo Globo, publicou uma matéria sobre as manifestações contendo 26 fotos produzidas por Adriano, como pode ser visto no link da imagem abaixo:
Nadando nas águas do petismo
Confira as fotos de Lula da Silva nas lentes de Adriano Machado, fotógrafo com imagens compradas pela Reuters. Essas imagens foram obtidas a partir do perfil de Adriano no Facebook:
Até o momento, tanto Adriano quanto a Reuters não se manifestaram oficialmente sobre a foto na piscina presidencial, sobre o acesso aos momentos de vandalismo e segue trabalhando normalmente como fotógrafo da Reuters. Mas é certo que sua reputação e integridade como jornalista foram duramente abaladas por essa revelação nada chocante para quem já entendeu que a imprensa brasileira inteira é socialista, salvo raríssimas exceções. Adriano colocou o perfil que usa no Twitter com acesso restrito, evitando pesquisas em seus tuítes.