Em 2020, o jornalista Allan dos Santos denunciou que o Presidente Jair Bolsonaro foi alvo de escutas telefónicas e um plano, à época, para cassá-lo. O jornalista afirmou que a conspiração envolvia membros do STF e congressistas, apontando que as buscas em sua casa eram parte da tentativa de encontrar sua fonte, algo inviolável se ainda existisse fidelidade à Constituição. Santos também mencionou um relatório mostrando uma varredura em Brasília para descobrir grampos telefônicos e identificou duas estações de escuta. Os ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso sabiam das escutas e esconderem informações e por isso não declararam nada ao Jornal da Record.