Allan dos Santos
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A omissão dos cristãos e o que ninguém falará sobre o pastor Anderson Silva
A perseguição ao cristianismo no Brasil está só no início, mas ficará pior
June 18, 2023

Desde que criei o site Terça Livre em novembro de 2014, minha intenção é suplantar a sigla TL usada como significado de “teologia da libertação” para o nome da minha empresa. Creio que algum êxito tive na empreitada.

Essa autoproclamada “teologia” nada mais é do que uma mera atividade comunista para esvaziar os símbolos religiosos de sua sacralidade e mundanizar tudo o que é sagrado na Igreja. O nome e como deveria ser essa “teologia” vieram prontos da KGB. Uma versão adaptada aos não católicos de vários grupos chamados protestantes ou evangélicos traz o nome de “teologia da missão integral”, qua não liberta, não é teologia e tampouco possui uma missão integral à luz da Sagrada Escritura. Para entender o assunto, leiam os seguintes artigos do filósofo e escritor Olavo de Carvalho (1. https://olavodecarvalho.org/um-cadaver-no-poder-i/ 2. https://olavodecarvalho.org/um-cadaver-no-poder-ii/ 3. https://olavodecarvalho.org/sem-teologia-nem-libertacao/).

Como não sou filósofo, teólogo e tão pouco escritor, minha intenção é apenas alertar. Sou jornalista apenas. Entrevisto e divulgo quem entende do assunto, como é o caso do renomado Padre Paulo Ricardo.

Consciente da devastação criada por esse movimento revolucionário entre os que desejam seguir a CRISTO, sobretudo entre os católicos, busco todos os dias desmascarar os absurdos cometidos por esses revolucionários, verdadeiros seguidores da Sinagoga de Satanás.

O que querem?

Não há uma doutrina que possa ser reconhecida como detentora dos ensinamentos de Karl Marx. E esse axioma é uma ordem dos próprios comunistas, mais especificamente na III Internacional de junho de 1921 (grifos meus):

A organização do partido deve se adaptar às condições e aos objetivos de sua atividade. O Partido Comunista deve ser a vanguarda, o exército dirigente do proletariado, durante todas as fases de sua luta de classes revolucionária, e durante o período de transição em direção à realização do socialismo, primeiro degrau da sociedade comunista.

Não pode haver uma forma de organização imutável e absolutamente conveniente para todos os partidos comunistas. As condições da luta proletária se transformam constantemente e, conforme essas transformações, as organizações da vanguarda do proletariado devem também procurar constantemente formas novas e adequadas. As particularidades históricas de cada país determinam também formas especiais de organização para os diferentes países.

Exceto a ralé usada como massa de manobra como aqueles que defecam em fotos de inimigos políticos em praça pública e padres afeminados que tentam ser cantores, todo comunista de alto escalão sabe que a regra revolucionária só pode se resumir em a) destruir tudo o que há e b) obedecer às diretrizes do grupo manda-chuva, conhecido como a Vanguarda do Partido.

A primeira e a segunda regra só podem ser evitadas por quem de fato conhece as táticas e estratégias revolucionárias. Do contrário, irá obedecer achando que possui “pensamento crítico”, que é “independente” e/ou se coloca em posição “neutra” achando-se superior aos “extremos”.

Os revolucionários fazem e falam tudo de acordo com a fragilidade da vítima a ser abusada. São mais minuciosos que um estuprador. Mais atentos que um psicopata em estado embrionário. Todo comunista raiz é histérico ou um psicopata velhaco.

O histérico será colocado em seu lugar de “agitação e propaganda” dado seu caráter obediente; enquanto o psicopata vai subindo os degraus para viver entre seus pares até que a “seleção natural” faça o mais fraco cair de avião ou ser envenenado. Os métodos variam: Putin explode prédios inteiros e Xi assassina do jeito que der, mas todos fazem de tudo para manter-se no poder entre seus camaradas.

De todo modo, não é tão simples fugir das armadilhas por eles preparadas. Em um país onde apedrejar homossexuais é benéfico para “a causa”, eles não darão um pio sequer. Noutro país onde é preciso rezar a Missa ou fazer um culto, não terão qualquer dificuldade em assim o fazer desde que a meta seja a exaltação da causa revolucionária. Em suma, um comunista não tem princípios, escrúpulos, não fica com vergonha e sequer sabe o que é contradição. A lógica ocidental é um instrumento que pode ser usado para atacar a vítima, jamais para um exame de consciência de suas próprias atividades. Em Cuba, negros são perseguidos. No Brasil, os “movimentos sociais” antirracismo são todos apoiadores da revolução cubana.

Quando os guardas me pegam, eles me chamam de negra, macaca e guije (um duende negro). Eles sempre buscam aquilo que pode ferir com mais força as pessoas, mas eu resisto porque tenho orgulho de ser negra, relata Berta Soler, dirigente do movimento Damas de Blanco, que pede a libertação dos presos políticos na ilha.

Agora fica mais límpido entender que quando convém, até a exaltação de rituais tribalistas, africanos ou não, é uma ferramenta nas mãos de um revolucionário, desde que isso cause uma ruptura no tecido social, como é o caso de países cristãos.

Não importa que roupa usar, que personagem interpretar, o revolucionário faz de tudo para destruir a unidade do tecido social. Esse processo se dá pela invenção de uma “luta” entre grupos, criando uma atmosfera de conflito apocalíptico em torno de divergências existentes que jamais chegariam às vias de fato se não existisse um revolucionário assoprando o fogo para que chegue às raias da impossibilidade de convivência pacífica.

Incultos, muitos católicos gostam de ver os evangélicos desfavorecidos e vice-versa. Os dois grupos, de um modo geral, regozijam-se ao ver o grupo contrário perdendo liberdades outrora asseguradas. Caem facilmente em discussões pseudo-teológicas como se nenhum revolucionário estivesse infiltrado entre eles. É como se nada mais nocivo existisse a não ser este ou aquele assunto teológico.

A festa revolucionária está pronta. A cama está montada. Se um pastor, ou padre, diz algo que não está de acordo com o que creio, mesmo que a Constituição o permita, rapidamente um grupo cruza os braços e deixa que um membro da máquina estatal atue como “pacificador” mandando o braço armado policialesco visitar o religioso.

Um padre (ou pastor) perder a conta na rede social, um padre (ou pastor) estar em um inquérito tresloucado, ou ser “visitado” pela polícia federal seria o suficiente, em tempos idos, para que o autor dessas ações de perseguição religiosa fosse tido como um anticristo. Por motivos similares, o Marques de Pombal mandou matar o Pe. Gabriel Malagrida; Dom Vital foi preso por ordem de Dom Pedro II.

O Brasil já possui não um mas vários pastores presos

Enquanto os cristãos não entenderem que todos irão perecer nas mãos dos comunistas, os revolucionários continuarão a exercer o poder não dado por DEUS de interpretar a Sagrada Escritura, como faz diabolicamente Flávio Dino. Se um pastor apoia os comunistas, precisa ser tratado como um amigo de Lúcifer. E se um bispo ou padre fizer o mesmo, idem. Tolerar esses amantes da morte da alma é pior do que qualquer violação da crença que você tenha, seja ela qual for. Acordem enquanto há tempo, pois somos maioria ainda. Os revolucionários só querem a destruição do país, nada mais.

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Abra os olhos
Não seja guiado por tolos

Nenhum país se torna "Terceiro Mundo" por questões financeiras. Qualquer tolo sabe que o Brasil tem muito dinheiro e inúmeras oportunidades. O que faz de um território geográfico um país de Terceiro Mundo são as pessoas que ocupam posições-chave, aqueles que detêm o poder de decisão — desde o padeiro local até os mais altos burocratas.

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Um olhar aprofundado no fundador de um país livre
O último signatário vivo da Declaração de Independência, Charles Carroll assumiu o papel de republicano e revolucionário conservador, representando em sua velhice o fim de um período na história.

O último dos signatários americanos da Declaração de Independência a partir deste mundo, Charles Carroll de Carroll também foi um dos fundadores americanos mais formalmente educados. Vivendo dezessete anos na França e na Inglaterra, Carroll obteve seu B.A. em artes liberais tradicionais e um M.A. em filosofia. Ele também estudou direito civil na França e direito comum na Inglaterra. Imigrantes irlandeses para as colônias americanas inglesas, os Carrolls sofreram nas mãos de intolerantes anticatólicos em Maryland por três gerações. Quando Charles Carroll de Carrollton veio ao mundo, seus pais permaneceram solteiros por causa da lei, e escolheram enviar seu único filho para viver na França. Se o tivessem educado em Maryland, as autoridades tinham a sanção legal para remover crianças — ensinadas de uma “maneira católica” — dos pais e colocá-las permanentemente com protestantes ingleses. Embora a América tenha herdado o título de “terra da liberdade”, suas treze colônias inglesas estavam longe de ser tolerantes. Mais do que qualquer outra colônia, Maryland promoveu a tolerância religiosa por quase três décadas do século XVII, mas um golpe em nome de William e Mary em 1689 encerrou isso por quase um século. Maryland passou de ser uma das sociedades mais tolerantes do mundo para uma das menos tolerantes quase da noite para o dia.

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Ex-diplomata dos EUA acusado de espionar para Cuba por mais de 40 anos
Procurador-Geral alega "uma das infiltrações mais altas e duradouras" do governo dos EUA por um agente estrangeiro

O governo dos EUA acusou um ex-diplomata que serviu no conselho de segurança nacional nos anos 1990 de servir secretamente como agente do governo de Cuba por mais de 40 anos. Victor Manuel Rocha foi preso na sexta-feira, após uma longa investigação de contrainteligência do FBI.

O embaixador dos EUA na Bolívia de 2000 a 2002, Rocha também trabalhou no conselho de segurança nacional de 1994 a 1995. Ele é acusado de cometer vários crimes federais.

"Esta ação expõe uma das infiltrações mais altas e duradouras do governo dos Estados Unidos por um agente estrangeiro", disse o procurador-geral, Merrick Garland. "Alegamos que por mais de 40 anos, Victor Manuel Rocha serviu como agente do governo cubano e buscou e obteve posições dentro do governo dos Estados Unidos que lhe proporcionariam acesso a informações não públicas e a capacidade de afetar a política externa dos EUA".

Rocha, de 73 anos, foi preso em Miami na sexta-feira. A lei federal exige que pessoas que fazem o trabalho político de um governo ou entidade estrangeira dentro dos EUA se registrem no departamento de justiça, que nos últimos anos intensificou sua aplicação criminal de lobby estrangeiro ilícito.

A carreira diplomática de 25 anos de Rocha foi realizada sob administrações democratas e republicanas, grande parte dela na América Latina durante a guerra fria, um período de políticas políticas e militares às vezes pesadas dos EUA.

Suas designações diplomáticas incluíram um período na seção de interesses dos EUA em Cuba, durante um tempo em que os EUA não tinham relações diplomáticas plenas com o governo comunista de Fidel Castro. Nascido na Colômbia, Rocha foi criado em uma casa de classe trabalhadora na cidade de Nova York e obteve diplomas de artes liberais em Yale, Harvard e Georgetown.

O governo alegou que Rocha conseguiu posições no departamento de estado a partir de 1981 para lhe dar acesso a informações não públicas, incluindo informações classificadas, e a capacidade de afetar a política externa dos EUA. Diz que de aproximadamente 2006 a 2012, Rocha foi assessor do comandante do Comando Sul dos EUA, um comando conjunto das forças armadas dos Estados Unidos cuja área de responsabilidade inclui Cuba. Acrescenta que, além de fornecer informações enganosas aos EUA para manter seu segredo, ele frequentemente deixava os EUA para se encontrar com operativos de inteligência cubanos e mentia para obter documentos de viagem. Diz que Rocha aparentemente admitiu ser um espião para um agente disfarçado do FBI em reuniões no ano passado e este ano. O agente, posando como um representante da Direção Geral de Inteligência de Cuba, ouviu Rocha admitir "décadas" de trabalho para Cuba. Rocha supostamente continuou se referindo aos EUA como "o inimigo" e usou o termo "nós" para descrever a si mesmo e a Cuba, elogiou Fidel Castro como o "Comandante" e referiu-se aos seus contatos na inteligência cubana como seus "compañeros" (camaradas), segundo a declaração do governo dos EUA.

Rocha foi o principal diplomata dos EUA na Argentina entre 1997 e 2000, justamente quando um programa de estabilização da moeda de uma década apoiado por Washington estava se desfazendo sob o peso de uma enorme dívida externa e crescimento estagnado, desencadeando uma crise política que veria o país sul-americano passar por cinco presidentes em duas semanas. Em seu próximo posto como embaixador na Bolívia, ele interveio diretamente na corrida presidencial de 2002, advertindo semanas antes da votação que os EUA cortariam a assistência ao país sul-americano em dificuldades se fosse eleger o ex-cultivador de coca Evo Morales.

"Quero lembrar o eleitorado boliviano que, se votarem naqueles que querem que a Bolívia volte a exportar cocaína, isso colocará em sério risco qualquer ajuda futura dos Estados Unidos à Bolívia", disse Rocha em um discurso amplamente interpretado como uma tentativa de sustentar a dominação dos EUA na região. Três anos depois, os bolivianos elegeram Morales de qualquer maneira e o líder esquerdista expulsaria o sucessor de Rocha como chefe da missão diplomática por incitar a "guerra civil". Rocha também serviu na Itália, Honduras, México e República Dominicana, e trabalhou como especialista em América Latina para o conselho de segurança nacional.

Nos últimos anos, ele ocupou vários cargos no setor empresarial: como presidente de uma mina de ouro na República Dominicana e cargos seniores em uma exportadora de carvão da Pensilvânia, uma empresa formada para facilitar fusões na indústria de cannabis, um escritório de advocacia e uma empresa espanhola de relações públicas.

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