
Desde que criei o site Terça Livre em novembro de 2014, minha intenção é suplantar a sigla TL usada como significado de “teologia da libertação” para o nome da minha empresa. Creio que algum êxito tive na empreitada.
Essa autoproclamada “teologia” nada mais é do que uma mera atividade comunista para esvaziar os símbolos religiosos de sua sacralidade e mundanizar tudo o que é sagrado na Igreja. O nome e como deveria ser essa “teologia” vieram prontos da KGB. Uma versão adaptada aos não católicos de vários grupos chamados protestantes ou evangélicos traz o nome de “teologia da missão integral”, qua não liberta, não é teologia e tampouco possui uma missão integral à luz da Sagrada Escritura. Para entender o assunto, leiam os seguintes artigos do filósofo e escritor Olavo de Carvalho (1. https://olavodecarvalho.org/um-cadaver-no-poder-i/ 2. https://olavodecarvalho.org/um-cadaver-no-poder-ii/ 3. https://olavodecarvalho.org/sem-teologia-nem-libertacao/).
Como não sou filósofo, teólogo e tão pouco escritor, minha intenção é apenas alertar. Sou jornalista apenas. Entrevisto e divulgo quem entende do assunto, como é o caso do renomado Padre Paulo Ricardo.
Consciente da devastação criada por esse movimento revolucionário entre os que desejam seguir a CRISTO, sobretudo entre os católicos, busco todos os dias desmascarar os absurdos cometidos por esses revolucionários, verdadeiros seguidores da Sinagoga de Satanás.
O que querem?
Não há uma doutrina que possa ser reconhecida como detentora dos ensinamentos de Karl Marx. E esse axioma é uma ordem dos próprios comunistas, mais especificamente na III Internacional de junho de 1921 (grifos meus):
A organização do partido deve se adaptar às condições e aos objetivos de sua atividade. O Partido Comunista deve ser a vanguarda, o exército dirigente do proletariado, durante todas as fases de sua luta de classes revolucionária, e durante o período de transição em direção à realização do socialismo, primeiro degrau da sociedade comunista.
Não pode haver uma forma de organização imutável e absolutamente conveniente para todos os partidos comunistas. As condições da luta proletária se transformam constantemente e, conforme essas transformações, as organizações da vanguarda do proletariado devem também procurar constantemente formas novas e adequadas. As particularidades históricas de cada país determinam também formas especiais de organização para os diferentes países.
Exceto a ralé usada como massa de manobra como aqueles que defecam em fotos de inimigos políticos em praça pública e padres afeminados que tentam ser cantores, todo comunista de alto escalão sabe que a regra revolucionária só pode se resumir em a) destruir tudo o que há e b) obedecer às diretrizes do grupo manda-chuva, conhecido como a Vanguarda do Partido.
A primeira e a segunda regra só podem ser evitadas por quem de fato conhece as táticas e estratégias revolucionárias. Do contrário, irá obedecer achando que possui “pensamento crítico”, que é “independente” e/ou se coloca em posição “neutra” achando-se superior aos “extremos”.
Os revolucionários fazem e falam tudo de acordo com a fragilidade da vítima a ser abusada. São mais minuciosos que um estuprador. Mais atentos que um psicopata em estado embrionário. Todo comunista raiz é histérico ou um psicopata velhaco.
O histérico será colocado em seu lugar de “agitação e propaganda” dado seu caráter obediente; enquanto o psicopata vai subindo os degraus para viver entre seus pares até que a “seleção natural” faça o mais fraco cair de avião ou ser envenenado. Os métodos variam: Putin explode prédios inteiros e Xi assassina do jeito que der, mas todos fazem de tudo para manter-se no poder entre seus camaradas.
De todo modo, não é tão simples fugir das armadilhas por eles preparadas. Em um país onde apedrejar homossexuais é benéfico para “a causa”, eles não darão um pio sequer. Noutro país onde é preciso rezar a Missa ou fazer um culto, não terão qualquer dificuldade em assim o fazer desde que a meta seja a exaltação da causa revolucionária. Em suma, um comunista não tem princípios, escrúpulos, não fica com vergonha e sequer sabe o que é contradição. A lógica ocidental é um instrumento que pode ser usado para atacar a vítima, jamais para um exame de consciência de suas próprias atividades. Em Cuba, negros são perseguidos. No Brasil, os “movimentos sociais” antirracismo são todos apoiadores da revolução cubana.
“Quando os guardas me pegam, eles me chamam de negra, macaca e guije (um duende negro). Eles sempre buscam aquilo que pode ferir com mais força as pessoas, mas eu resisto porque tenho orgulho de ser negra”, relata Berta Soler, dirigente do movimento Damas de Blanco, que pede a libertação dos presos políticos na ilha.
Agora fica mais límpido entender que quando convém, até a exaltação de rituais tribalistas, africanos ou não, é uma ferramenta nas mãos de um revolucionário, desde que isso cause uma ruptura no tecido social, como é o caso de países cristãos.
Não importa que roupa usar, que personagem interpretar, o revolucionário faz de tudo para destruir a unidade do tecido social. Esse processo se dá pela invenção de uma “luta” entre grupos, criando uma atmosfera de conflito apocalíptico em torno de divergências existentes que jamais chegariam às vias de fato se não existisse um revolucionário assoprando o fogo para que chegue às raias da impossibilidade de convivência pacífica.
Incultos, muitos católicos gostam de ver os evangélicos desfavorecidos e vice-versa. Os dois grupos, de um modo geral, regozijam-se ao ver o grupo contrário perdendo liberdades outrora asseguradas. Caem facilmente em discussões pseudo-teológicas como se nenhum revolucionário estivesse infiltrado entre eles. É como se nada mais nocivo existisse a não ser este ou aquele assunto teológico.
A festa revolucionária está pronta. A cama está montada. Se um pastor, ou padre, diz algo que não está de acordo com o que creio, mesmo que a Constituição o permita, rapidamente um grupo cruza os braços e deixa que um membro da máquina estatal atue como “pacificador” mandando o braço armado policialesco visitar o religioso.
Um padre (ou pastor) perder a conta na rede social, um padre (ou pastor) estar em um inquérito tresloucado, ou ser “visitado” pela polícia federal seria o suficiente, em tempos idos, para que o autor dessas ações de perseguição religiosa fosse tido como um anticristo. Por motivos similares, o Marques de Pombal mandou matar o Pe. Gabriel Malagrida; Dom Vital foi preso por ordem de Dom Pedro II.
O Brasil já possui não um mas vários pastores presos
Enquanto os cristãos não entenderem que todos irão perecer nas mãos dos comunistas, os revolucionários continuarão a exercer o poder não dado por DEUS de interpretar a Sagrada Escritura, como faz diabolicamente Flávio Dino. Se um pastor apoia os comunistas, precisa ser tratado como um amigo de Lúcifer. E se um bispo ou padre fizer o mesmo, idem. Tolerar esses amantes da morte da alma é pior do que qualquer violação da crença que você tenha, seja ela qual for. Acordem enquanto há tempo, pois somos maioria ainda. Os revolucionários só querem a destruição do país, nada mais.