O delinquente presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, afirmou em evento oficial que nos últimos dez anos houve um aumento da influência da ideologia que ele chama de “extrema direita” na América Latina.
Ele destacou que essa “tendência” consiste em um “populismo” que, ao reconhecer as limitações de abordagens diretas “contra a democracia”, realizou uma completa reestruturação utilizando as plataformas de mídia social. Essas observações foram feitas por Moraes durante o evento denominado “Democracia Defensiva” ocorrido no dia 16 de agosto.
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, foi quem concebeu a ideia do evento, convocou autoridades da Alemanha a participarem da ocasião, conforme relatado pelo próprio Moraes. Ou seja, ministros da Suprema Corte fazendo evento político com o auxílio de países estrangeiros em território nacional para perseguir opositores por meio da burocracia estatal.
Mendes ressaltou que a “extrema direita” optou por uma reformulação online em vez de defender explicitamente a quebra do sistema democrático. Moraes comentou que esse novo método é mais prejudicial do que abordagens anteriores, as quais eram mais visíveis como “tentativas de golpe de Estado” aos olhos da maioria da população.
O presidente do TSE também enfatizou a necessidade das instituições de Estado “reagirem a esse crescimento”, adotando “medidas para combatê-lo”.
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