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Protestos em defesa do Hamas terminam em violência na capital dos EUA
O USCP confirmou no X que seis oficiais ficaram feridos durante o confronto na quarta-feira à noite.
November 16, 2023
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Olívia, manifestante esquerdista que compareceu ao protesto disse à Fox News que o movimento era pacífico.

Fox News - 

A polícia na capital do país respondeu à sede do Comitê Nacional Democrata, à medida que manifestantes pró-Palestina se tornaram violentos enquanto pediam um cessar-fogo imediato na contínua guerra entre Israel e o Hamas.

A Polícia do Capitólio dos EUA (USCP) disse que cerca de 150 pessoas estavam "protestando ilegal e violentamente" perto do prédio da sede do DNC no bairro Capitol Hill, em Washington.

Os manifestantes disseram à Fox News Digital que havia 300 pessoas protestando contra a guerra.

"Os policiais estão fazendo prisões", disse o USCP no X. Eles aconselharam as pessoas a se afastarem da área.

O USCP confirmou no X que seis oficiais ficaram feridos durante o confronto na quarta-feira à noite.

As autoridades disseram que os oficiais sofreram lesões que variam de cortes leves, queimaduras de spray de pimenta a socos de manifestantes que se tornaram violentos junto com os manifestantes pacíficos.

Aproximadamente 150 policiais e pelo menos 50 viaturas da Polícia Metropolitana (MPD) foram vistos no protesto, com vídeos mostrando manifestantes entrando em confronto violento com os policiais.

Vídeos nas redes sociais mostraram manifestantes empurrando policiais e tentando agarrar as barreiras de metal na sede do DNC enquanto os policiais removiam os indivíduos à força.

A Polícia do Capitólio dos EUA e o Departamento de Polícia Metropolitana não confirmaram imediatamente ao Fox News Digital quantos manifestantes foram presos durante a noite.

O grupo foi ouvido gritando "Cessar-fogo agora!" enquanto enfrentava os policiais.

Os manifestantes incluíam membros do If Not Now e do Jewish Voice for Peace, que organizaram outras demonstrações em Washington D.C. desde o ataque sem precedentes do Hamas a Israel em 7 de outubro.

Muitos dos manifestantes usavam camisetas pretas com a inscrição "Cessar-fogo agora".

Em entrevista ao Fox News Digital, um manifestante pró-Palestina insistiu que estavam protestando pacificamente e que os policiais estavam reagindo com violência.

"Estávamos dizendo pacificamente, 'cessar-fogo agora', e os policiais nos empurraram violentamente para o chão, nos jogaram no chão", disse Olivia. "A violência que está acontecendo ao redor do mundo está acontecendo em nosso quintal."

O manifestante se recusou a compartilhar como os manifestantes estavam se organizando, dizendo que eram "cidadãos preocupados".

"Estamos exigindo um cessar-fogo agora", disse Olivia. "Onze mil pessoas foram assassinadas. Milhões de nossos dólares de impostos vão para Israel para realizar esse genocídio."

O deputado Brad Sherman, democrata da Califórnia, disse à Associated Press que inicialmente cerca de 100 pessoas - líderes da Câmara, legisladores e candidatos democratas concorrendo à Câmara - estavam em uma recepção na sede do partido, e os discursos foram interrompidos pelos cânticos do lado de fora.

Aproximadamente sete legisladores estavam reunidos no porão e foram evacuados em SUVs da polícia.

Sherman recorreu às redes sociais após sua evacuação, chamando os manifestantes de "pró-Hamas".

"Acabei de ser evacuado do DNC depois que os manifestantes pró-terroristas e anti-Israel se tornaram violentos, lançando spray de pimenta nos policiais e tentando invadir o prédio. Agradeço aos policiais que os impediram e por nos ajudarem, a mim e aos meus colegas, a sair em segurança", escreveu Sherman em uma postagem do X.

"Aparentemente, esses manifestantes pró-Hamas querem que os republicanos prevaleçam nas próximas eleições no Congresso", acrescentou Sherman.

O deputado Sean Casten, de Illinois, escreveu que também foi evacuado da sede do DNC, agradecendo à polícia por evacuar com segurança os membros do Congresso.

O ex-deputado de Michigan e candidato ao Senado, Peter Meijer, foi rápido em apontar a diferença entre os manifestantes no DNC e o evento "March for Israel" na terça-feira.

"Um quarto de milhão de pessoas se reunindo no National Mall ontem para apoiar Israel? Pacífico, organizado, forte", escreveu Meijer. "Duzentos manifestantes anti-Israel do lado de fora do DNC esta noite? Caos, fraqueza, prédios do Capitólio fechados. Diz muito!".

O senador do Arkansas, Tom Cotton, escreveu que o presidente Joe Biden deveria tratar os "insurrecionistas pró-Hamas" da mesma forma que tratou os casos de 6 de janeiro.

"A administração Biden deve usar todas as táticas de aplicação da lei contra esses insurrecionistas pró-Hamas que usou nos casos de 6 de janeiro", escreveu o senador Cotton em X. "Localizá-los, prendê-los, condená-los e prendê-los".

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Dirceu taca fogo na militância petista em evento com ala mais radical
Diferente da direita pró e contra, se não babar-ovo é meu inimigo e precisa comer o pão que o diaba amassa, a esquerda possui diferentes alas dentro de um mesmo partido, além de ter vários partidos.

Diferente da direita pró e contra, se não babar-ovo é meu inimigo e precisa comer o pão que o diaba amassa, a esquerda possui diferentes alas dentro de um mesmo partido, além de ter vários partidos. Algo que que seus opositores sequer sonham em ter.

Uma dessas alas, a Avante, do PT, já está preparando candidaturas independentes dos chefões do PT para o estado de SP. Além disso, segundo o jornal porta-voz da tirania e seu pet mais obediente, Guilherme Amado, Dirceu participou de evento o Avante em São Paulo no dia 24 de novembro.

Dirceu, que também é membro do Exército Cubano, citou os “pontos fracos” do PT, como a “falta de mobilização”, e reclamou que as críticas não são bem recebidas pelos caciques do partido. “Não sei qual é o problema”, disse. “Tem medo da militância? Do debate? Da discussão? Da mobilização da militância? Onde se discute isso? Ou não é para discutir e fazer de conta que está tudo bem? Ou não se pode discutir mais? Às vezes fico com a sensação de que você começa a discutir um pouco e fica inconveniente, indesejável.”

Sorte do Dirceu não ser do PL, né? Se um direitista fala isso em evento, no dia seguinte ele é “inimigo”. A aula dos revolucionários não para por aí.

Representantes do Avante promoveram um encontro no dia 25 de novembro em São Paulo para defender o lançamento do maior número de candidaturas próprias nas eleições de 2024. Entre os líderes da corrente estão os deputados Maria do Rosário e Arlindo Chinaglia e a governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra.

Um evento crítico já seria o suficiente para dizer que a direita é inferior, mas o esculacho é ainda maior: um documento foi produzido ao final do encontro com as principais teses defendidas pelo Avante. O coordenador do grupo, Cícero Balestro, afirmou que o PT precisa encampar todas as candidaturas a prefeituras que apresentarem viabilidade e densidade política.

As eleições municipais tendem a debater temas locais, mas vão reproduzir a polarização política. Não existe ninguém melhor para fazer a defesa do governo Lula do que os candidatos do PT”, declarou.

Balestro reconhece que o PT deve cumprir compromissos, como o firmado com o psolista Guilherme Boulos em São Paulo, mas diz que o grupo Avante compreende ser “fundamental sustentar e defender o protagonismo do PT na composição com os partidos do campo popular e da base do governo Lula”.

Maria do Rosário, uma das lideranças do grupo Avante, foi anunciada na quinta-feira passada como a candidata do PT à Prefeitura de Porto Alegre. O nome da deputada será levado para análise dos partidos aliados, entre eles o PCdoB, que defende Manuela d’Ávila como a alternativa de esquerda na capital gaúcha.

O grupo Avante também reúne o deputado federal Jorge Solla, da Bahia, o ex-presidente da Câmara Marco Maia e os ex-deputados estaduais Pedro Kemp, do Mato Grosso do Sul, e Leonel Radde, do Rio Grande do Sul.

Enquanto a direita continuar com a infantilidade do “não pode criticar” senão “divide”, permanecerá o que ela é hoje: apenas uma estatística de desaprovação sem qualquer capacidade de transformar apoio eleitoral em militância.

Na Academia Conservadora há vários cursos sobre o assunto e posso contar nos dedos quais direitistas engajados estudam o assunto.

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Entidades brasileiras denunciam o STF na OEA

O Supremo Tribunal Federal (STF) estabeleceu uma nova jurisprudência, conferindo a possibilidade de responsabilização judicial de empresas jornalísticas por entrevistas que imputem de forma falsa crimes a terceiros.

Em reação, entidades representativas da imprensa brasileira, como a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), tomarão a iniciativa de comunicar oficialmente essa decisão à Organização dos Estados Americanos (OEA).

Logo depois da confirmação do tribunal brasileiro, grupos que atuam na defesa da liberdade de imprensa manifestaram preocupação com a aprovação.

O informe, a ser assinado pela ABI e pela Fenaj, será direcionado ao relator especial para a liberdade de expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), Pedro José Vaca Villarreal.

Como noticiou o Conexão Política, a tese aprovada pela Suprema Corte brasileira estabelece que empresas jornalísticas podem ser responsabilizadas civilmente e sujeitas a eventual remoção de conteudo em casos de "informações comprovadamente injuriosas, difamantes, caluniosas, mentirosas, e em relação a eventuais danos materiais e morais".

A responsabilização da empresa jornalística, conforme delineado pela corte, ocorreria em duas circunstâncias concomitantes: primeiro, se, no momento da divulgação, "havia indícios concretos da falsidade da imputação", e segundo, se "o veículo deixou de observar o dever de cuidado na verificação da veracidade dos fatos e na divulgação da existência de tais indícios".

Por mais que pareça tarde demais, aos poucos uma parcela da sociedade começa a ver que o STF instaurou uma tirania.

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STF condena cabeleireira e confeiteira pelo 8 de janeiro
Cozinheira, músico e empresário também integram lista da Corte

O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, na sexta-feira, 24 de novembro, cinco presos políticos do 8 de janeiro. O relator do caso, o tirano Alexandre de Moraes, pediu 17 anos de cadeia para todos. Em virtude de divergências, contudo, as penas ainda não foram fixadas.

Trata-se do sexto “lote” de pessoas em julgamento pela Corte, que começou a analisá-lo em sessão virtual em 17 de novembro. No formato, não há debate entre os ministros tampouco a presença de advogados. O voto é inserido no sistema.

Conforme a maioria dos ministros do STF, os seguintes nomes serão condenados por supostamente integrarem o núcleo de “executores” dos atos do 8 de janeiro:

- Ana Paula Neubaner Rodrigues, 35 anos, confeiteira;
- Angelo Sotero de Lima, 48 anos, músico;
- Alethea Verusca Soares, 49 anos, cabeleireira;
- Rosely Pereira Monteiro, 54 anos, cozinheira;
- Eduardo Zeferino Englert, 42 anos, empresário.

Todos são injustamente acusados de praticar abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

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